The Act | Saiba tudo sobre a nova série antológica de crimes reais do Hulu
Patricia Arquette e Joey King estarão a frente da série como protagonistas
Em 2016, Michelle Dean escreveu um artigo no BuzzFeed sobre a relação tóxica e secreta entre Gypsy Rose Blanchard e sua mãe opressora, Dee Dee, que terminou em um assassinato. Agora, essa história é a base da série antológica de crimes reais do Hulu, The Act, estrelada pela ganhadora do Oscar e do Emmy, Patricia Arquette, como Dee Dee e Joey King, de A Barraca do Beijo, como Gypsy Rose.
Crimes bizarros, com desdobramentos inexplicáveis e muitas, mas muitas pontas soltas. Melhor ainda se forem inspirados em casos reais. Se tem uma fórmula de sucesso em séries policiais, é esta. Ao unir esses elementos que o Hulu deve acertar com The Act, cada temporada será focada em um crime em particular; a primeira vai se concentrar nesse caso que viralizou. A história de Gypsy e Dee já foi contada na TV anteriormente em um documentário produzido pela HBO, chamado Mommy Dead and Dearest.
"Entrar na emoção e entrar na personagem de Gypsy foi algo que eu estava muito animada para enfrentar, mas também estava reconhecidamente super nervosa", disse King diz à EW. "Esta é a primeira vez que eu tive o privilégio de realmente me transformar em um papel". Essa transformação incluiu usar dentes falsos e raspar a cabeça. "Transformar-se em cigana foi uma das coisas mais desafiadoras, mas mais recompensadoras que já fiz", diz ela, que recentemente postou uma foto no Instagram de cabeça raspada.
Arquette estava igualmente preparada para se transformar em seu papel de Dee Dee manipuladora e arrogante. "Ela é uma atriz destemida", diz o produtor executivo Nick Antosca. "Ela não está preocupada em interpretar uma mãe terrível. Ela não está preocupada em interpretar uma personagem profundamente complicada e assustadora. Patricia está disposta a isso."
Para Dean, que é produtora executiva e redatora da série com Antosca, o coração da série é sua complexidade emocional. "Eu passei três anos ouvindo as pessoas me dizendo o quão louco elas acham que as pessoas no coração dessa história são, e elas nunca foram tão loucas para mim", ela diz. "Eles sempre pareciam seres humanos que tinham noção do que faziam. Coisas horríveis, mas eles fizeram de impulsos verdadeiramente humanos. Fizemos isso como uma declaração de missão: queremos que as pessoas entendam as pessoas por trás do ato."
